“Jesus Cristo amou-nos e purificou-nos dos nossos pecados pelo Seu Sangue” (Apoc. 1, 5).

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Perversões sexuais NÃO SÃO direitos humanos!


O Cardeal Pujats, Arcebispo de Riga, capital da Letónia, esclarece o problema do homossexualismo, indica meios para lutar contra essa prática pecaminosa e expõe as razões pelas quais ele a combate, pois não se trata de uma orientação sexual, mas de perversão sexual.
- O que favorece a expansão do homossexualismo?
- De um lado, o homossexualismo é favorecido pelo enorme culto do sexo, que se propaga através dos meios modernos de comunicação social, e também pelo fato de que esse vício tem sido até oficialmente promovido em alguns países, em nome dos mal-entendidos “direitos do homem”. De outro lado, o caminho para o homossexualismo é aberto pela falta de fé e pelo empedernimento moral de grande parte da sociedade.
- Por que tantas pessoas são indiferentes diante da expansão do homossexualismo?
- Sobretudo são indiferentes a esse problema os que não crêem em Deus, como também os cristãos que não consideram a sua fé como algo importante.
Por que procedem assim? Exemplifico com a situação no meu país. No governo, todo um grupo de pessoas depende financeira ou administrativamente de um só indivíduo. Sentindo-se elas pressionadas, ou ficam do lado do superior ou — no melhor dos casos — calam-se e manifestam indiferença, embora no fundo da alma não concordem com esse indivíduo. No aparelho estatal, mesmo um pequeno grupo de funcionários homossexuais pode facilmente obter o objectivo desejado. Essa questão apresenta-se de modo pior no âmbito judiciário. O regime de opressão da União Soviética era mantido pela recíproca dependência dos funcionários.
Entretanto, aos que crêem em Deus de todo o coração, mas não exercem uma real influência na sociedade, só resta organizar-se e corajosamente dar testemunho de Cristo pelo exemplo de suas vidas, baseadas no cumprimento dos mandamentos divinos. Os diversos sistemas mudam e caem, mas “a verdade divina permanece pelos séculos”,como diz o Livro dos Salmos (Sl. 116,2).
- Muitos autores conceituados, apoiando-se nas Sagradas Escrituras e no Magistério eclesiástico, em seus escritos sobre o homossexualismo condenam categoricamente essa prática pecaminosa. São eles entretanto raramente citados, e como consequência muitos católicos assumem posição de tolerância em relação ao problema. De que modo se pode proteger os fiéis em face desse perigo?
- O clero tem a obrigação de, citando a Bíblia, lembrar aos fiéis que a Sagrada Escritura condena toda sorte de impureza. Apoiando-se na Bíblia, podem-se tirar conclusões preliminares para que os fiéis se orientem melhor sobre o que pode e o que não pode ser tolerado.
Devemos pregar que o Direito divino e a Lei natural são estáveis e imutáveis. O que muda é a posição das pessoas e dos parlamentos e o direito que eles criam. Por isso, nenhum legislativo pode eliminar o Decálogo, porque ele se apoia no Direito natural, garantindo a existência da sociedade. Devemos falar que não é permitido extirpar o limite entre o bem e o mal, entre o que é permitido e o que é proibido, claramente estabelecido pela Lei divina. Finalmente, devemos asseverar que o homossexualismo é um vício que se contrai, podendo ser comparado com a dependência de drogas, o alcoolismo, o fumo, etc., razão pela qual os que o praticam não podem pretender serem tratados como uma “minoria”. Devemos dizer que a perversão sexual não pode ser tolerada na esfera pública, para que tal desordem não se transforme em um mau exemplo para toda a sociedade. Se alguém tem inclinações para o vício, este deve ser disciplinado e tratado. Não se pode legalizá-lo ou protegê-lo, invocando a noção erroneamente aplicada de direitos humanos. O homossexualismo não é uma orientação sexual, mas uma perversão sexual.
- Cada vez que a Igreja protesta contra leis que favorecem o homossexualismo, surge a objecção de que ela se imiscui em política. O que V. Eminência diria sobre tal acusação?
- A Igreja tem o direito de protestar, se o Estado impõe o homossexualismo. A Religião e a moral constituem uma específica esfera de sua competência. Condenando o homossexualismo, a Igreja não ultrapassa pois o limite de sua competência. Ao contrário, são os governos e parlamentos que extrapolam suas competências, tentando alterar os mandamentos divinos e o conceito de virtude e de vício.
Além disso, os acordos realizados pela Santa Sé com os governos de muitos países garantem à Igreja a liberdade de expressão. E também concedem aos fiéis “a possibilidade de livre criação e divulgação de iniciativas sociais, culturais e educacionais, que têm origem nos princípios da fé cristã” (Concordata da Santa Sé com a Letónia, item 9).
O princípio da separação entre o Estado e a Igreja indica unicamente as competências de ambas as partes. Em alguns países, os membros da Igreja católica constituem a maioria dos cidadãos. Poderá o Estado existir, se tais cidadãos forem separados dele de modo artificial? Tanto os fiéis em geral como os bispos são cidadãos de seu respectivo país, com todos os direitos que disso derivam. E também desfrutam o direito de protestar contra leis imorais.
- Como reacção contra pressões do lobby homossexual do exterior, na Letónia foi votada uma lei estabelecendo que o casamento é a união exclusiva entre um homem e uma mulher. De que modo os letões protestam contra a pressão da União Europeia a favor da propagação do homossexualismo?
- Diante da crescente pressão da propaganda homossexual, o parlamento da Letónia estatuiu em 2005 uma emenda à lei, que estabelece: o Estado“protege o casamento — união entre um homem e uma mulher”, excluindo assim o reconhecimento legal da coabitação homossexual. Um factor importante na luta contra essa perversão sexual na Letónia é a voz comum de todos nessas questões morais. Justamente por isso, no dia 13 de Fevereiro de 2007 o primeiro-ministro abrogou o projecto de lei apresentado ao parlamento pelos homossexuais.
Praticamente desapareceram as iniciativas de organizar em Riga “paradas homossexuais”. Em seu lugar, os cristãos organizam no verão a Festa da Família, através de uma solene marcha pelas ruas da capital. Há também um concerto e entrega de prémios às famílias que se destacam. Os cristãos utilizam-se também da televisão, rádio e imprensa leiga, que é simpática à Igreja.
Quando os homossexuais prepararam e apresentaram ao parlamento seu projecto, os professores de 200 escolas encaminharam ao primeiro-ministro uma carta de protesto. Durante um mês os fiéis das paróquias recolheram mais de 17.000 assinaturas pedindo que o parlamento rejeitasse os projectos de lei que favorecem os homossexuais.
- Nos meios de informação apareceram artigos favoráveis aos homossexuais, mas nada se escreveu sobre esta parte da sociedade que decididamente se opõe ao homossexualismo. V. Eminência pode explicar isso?
- A afirmação de que a maioria absoluta da sociedade se manifesta pela família normal não é nenhuma novidade. Donde também a posição da maioria não despertar o interesse da imprensa. Como o homossexualismo se liga a escândalo, é pretexto para, de tempos em tempos, aparecer no centro das atenções dos meios de informação.
Nesse assunto, é curioso o seguinte: analisando essa questão, não se procura a essência, mas a priori se anuncia que os homossexuais constituem uma “minoria” discriminada. Neste caso, a condição de “minoria”, com leis especiais, justificaria automaticamente serem recebidas em todos os ambientes pessoas que praticam algum vício, tais como o uso de drogas e o alcoolismo.
- Há alguns meses a imprensa liberal polaca criticou V. Eminência pelo modo de combater o homossexualismo. Aparecem também opiniões no sentido de que é melhor silenciar, pois com o silêncio evita-se popularidade para os meios homossexuais. Como V. Eminência julga isso?
- Em cada país a situação é diferente. O facto é que o silêncio foi um erro nos países onde o homossexualismo já obtivera direitos. Igualmente na Letónia, a táctica do silêncio não foi apropriada. O homossexualismo não teve aqui sucesso porque encontrou resistência, como já mencionei anteriormente. É claro, a Igreja condena a violência, mas não é responsável pelo que se passa nas ruas, quando os organizadores de paradas se encontram com opositores. Garantir a ordem nas ruas é competência da polícia.
- Nos Estados Unidos surgiu um movimento que, como resposta à expansão de doenças como a SIDA, promove a castidade, sobretudo entre os jovens. Nas universidades actuam grupos que propagam a abstenção de relações antes do casamento. Infelizmente, por directrizes da UE, a Europa é “forçada” à promoção da imoralidade. Como lutar contra isso?
- Para debelar as trevas, é necessário a luz. Sobretudo é preciso seguir este ideal: “Bem-aventurados os puros de coração, pois eles verão a Deus”(Mateus 5,8). É necessário viver de acordo com os ditames da fé, praticando-a pelo menos um dia. Então a luz se acende. Depois um segundo dia…, um terceiro, e assim por diante. O maior bem que se pode oferecer aos cônjuges é a guarda da castidade. Muito importante é também que na sociedade seja dominante a convicção de que as relações antes do casamento são um mal, da mesma forma como não é preciso hoje convencer ninguém de que o roubo é um acto a ser repudiado.
Deus reservou o prazer sexual aos cônjuges para que criem seus filhos e fortaleçam sua família. As pessoas que coabitam antes de se casarem são simples ladrões do prazer sexual. Aproveitam daquilo que Deus destinou exclusivamente aos cônjuges. Com isso, prejudicam a si mesmos e à sua família, pois nenhum pecado fica sem consequências negativas. Este pecado traz prejuízos também para a sociedade. Se alguém o comete antes do casamento, revela que depois poderá transgredir a lei do matrimónio. É preciso lutar pela pureza antes do casamento, em cada país, pois isso é do interesse da sociedade inteira.
- Na maioria dos casos a prática do homossexualismo tende para uma escalada cada vez maior do desregramento e de uma obsessiva procura de novas sensações, o que constitui a negação das relações existentes no casamento normal. Por que então os homossexuais desejam que as suas uniões obtenham o status de casamento, uma vez que elas estão em oposição à essência do mesmo?
- Nessa tendência para a legalização do homossexualismo, na verdade tem-se em vista exclusivamente o reconhecimento da libertinagem pela lei. Quanto às relações homossexuais, é difícil imaginar uma vida feliz onde esse pecado é praticado. Por que então os homossexuais fazem tanta questão de legalizar o pseudo-casamento? Pode-se dizer que o inferno é o lugar de um sofrimento sem limites, mas infelizmente não faltam candidatos que queiram ir para lá.

Emparelhamentos homossexuais = Casamento?!
NÃO.
Por isso...

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Um "bom" exemplo da "tolerância" gayzista

A caravana do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, que está a viajar por diversas cidades do Brasil esclarecendo o povo sobre o PNDH-3 (nefasto progarama apresentado como baseado nos "direitos humanos" mas é completamente inaceitável para os cristãos, pois defende o homossexualismo, aborto, entre outras coisas aberrantes e desumanas) e a recolher assinaturas contra este maléfico Plano do Governo, foi agredida em Ribeirão Preto por uma moça que se apresentou como presidente do movimento homossexual.

Grito de guerra:

“Vou chamar todos os homossexuais da cidade e nós vamos fazer uma revolução aqui”.

E eles vieram.

Foi bonito. Enquanto os católicos rezavam e cantavam, os “revolucionários” idiotas gritavam e insultavam os jovens. E a população apoiava a Caravana Terra de Santa Cruz, e se manifestava contra o PNDH-3.


Que a Virgem Santíssima abençoe esta empreitada!
Que abençoe Portugal e o livre destas maldições!
Que abençoe o Brasil!
E que recompense aqueles que são perseguidos.
Que Ela nos permita combater pela Igreja e nos dê força e virtude contra os Seus inimigos.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Quando é que eles vão entender?



Dez razões pelas quais o "casamento" homossexual não pode ser aceitável




  1. - Ofende gravemente a Deus e vai contra a ordem universal estabelecida por Ele.

  1. - Viola a lei natural;
  1. - Não passa a ser casamento só porque lhe chamamos “casamento”
  1. - Recusa sempre um pai e uma mãe às crianças;
  1. - Valida e promove o estilo de vida gay;
  1. - Transforma uma enormidade moral num direito civil;
  1. - Não cria uma família mas apenas e invariavelmente uma união estéril;
  1. - Derrota o sentido nobre da sociedade e do Estado em beneficiar o casamento como instituição;
  1. - Impõe a sua aceitação a toda a sociedade de forma compulsória e totalitária;
  1. - Culmina a “revolução sexual” tal qual entendida pelo marxismo cultural;

  1. Quando é que eles vão entender?

    1. Que discriminar é distinguir o que é diferente, e que se o casamento é (e sempre foi, e será) a união entre um homem e uma mulher, então o casamento será sempre diferente dos actos sexuais homossexuais, e haverá sempre que discriminar entre casamento e "união homossexual"
    2. Que discriminar não implica tratar mal, bater, prender, ou roubar queles que praticam actos homossexuais, e que é falacioso pretender que a justa discriminação implique discriminações injustas
    3. Que uma coisa é discordar do pretenso "casamento homossexual" (uma aberração), e outra coisa é concordar com a discriminação laboral de um homossexual por este ser homossexual (outra aberração), ou outras discriminações injustas
    4. Que o direito a constituir casamento está vinculado às condições necessárias para que haja casamento, e que, por exemplo, um pai não pode casar com uma filha, nem um homem pode casar com duas mulheres, e que estes factos óbvios não constituem uma violação de pretensos direitos dos incestuosos ou dos polígamos
    5. Que o casamento não é "o macaquear de uma moral e de um quadro familiar clonado do pensamento e dos horizontes mais pequeno-burgueses que se conhecem", mas sim o facto elementar da reprodução da nossa espécie e a estrutura basilar da sociedade humana
    6. Que a sociedade não pode ser vítima destas novas experiências de engenharia social, perpetradas por políticos incompetentes e "opinion-makers" filosoficamente analfabetos, secundados por uma gigantesca máquina de propaganda ideológica que tomou os "media" de assalto
    7. Que a esmagadora maioria dos homossexuais nunca que quiseram casar, nem se querem casar, e que a máquina de propaganda LGBT apenas visa a erosão dos valores e a engenharia social, e que age muitas vezes à revelia da própria maioria dos homossexuais
    8. Que as crianças não são mercadoria para ser manuseada, e que toda a criança tem o direito a ter uma mãe e um pai, e a nascer da união sexual entre uma mãe e um pai
    9. Que nenhuma pessoa tem direito a ter filhos, mas pelo contrário, são os filhos que têm direito a ter pais
    10. E finalmente, que um filho ou filha é uma pessoa, um ser humano, e como tal não pode constituir uma propriedade que seja direito de outra pessoa
    Caminhamos para a aberração total. Inseminação artificial, barrigas de aluguer, homossexuais a usar a engenharia e a tecnologia para "comprar" seres humanos (cujos direitos fundamentais são pisados e desprezados). Selecção das "melhores" doadoras de óvulos, consoante a "qualidade" do seu património genético? Triagem (destruição) dos embriões de menor "qualidade"? Exposição de uma criança a uma infância e adolescência enquadrada no LGBT "lifestyle"? É este o admirável mundo novo? Devemos todos desligar os cérebros e ir atrás da propaganda LGBT defendida como moderna por esta gente?

    É um quadro bizarro: mudar toda a estrutura da sociedade, substituir valores universais, de sempre, por uma nova ideologia que redesenha o ser humano segundo os caprichos de uma ideologia insana, que nem sequer julga que tem a obrigação de apresentar argumentos racionais em sua defesa?

    E chamam a isto direitos humanos?
    E é suposto concordarmos, mesmo quando não nos apresentam argumentos?

terça-feira, 20 de julho de 2010

Rebelião cívica contra o “casamento" homossexual na Argentina alarma políticos e mídia

Grupos de cidadãos saíram às ruas das cidades argentinas com panelaços em defesa do casamento, pedindo a revogação do voto do parlamento que incluiu o “casamento” sodomítico no Código Civil.




A população sente-se enganada por um processo legislativo que correu por baixo do pano e por deputados e senadores que prometeram votar no sentido contrário do que fizeram.

O chefe do Cartório de Registro Civil da cidade de Concordia, na província de Entre Rios, fronteira com o Brasil, Alberto Arias, exprimiu no Domingo a sua rejeição ao “casamento” entre pessoas do mesmo sexo “por razão de consciência”. Ele delegará a obrigação a um funcionário caso alguém tente esse falso casamento. 

Os cidadãos querem o veto em defesa do casamento. Apesar da impopularidade generalizada a reforma ameaça o próprio fundamento da família ‒ casamento ‒ equiparando-o às uniões homossexuais. É também uma ameaça contra os direitos da criança. 

Arias, reflectindo o sentimento da maioria da cidadania, declarou sua convicção de que não pode ser chamada de “casamento” a união de um par de duas pessoas do mesmo sexo. 

Esta é a segunda rejeição da reforma do Código Civil nos últimos dias. Na sexta-feira, na cidade de General Pico, província de La Pampa, a juíza Martha Covell, também se recusou a “casar” homossexuais “por questão de princípios religiosos”. 

A rebelião cívica em defesa do matrimonio, longe de ser desencorajada pela ratificação parlamentar do projecto, reforçou panelaços em todo o país exigindo o veto à Lei comicamente apelidada de “gaymónio”.

Espontaneamente, os cidadãos chamando uns aos outros, na Capital Federal reuniram-se em grande número perante o Congresso Nacional para repudiar a lei, batendo panelas e objectos em rumoroso protesto.



Em San Juan

~Na Praça 25 de maio de San Juan, província do noroeste, a convocação foi feita através de SMS, Facebook, e e-mails. 

A rejeição da reforma do Código Civil para equiparar as uniões homossexuais ao casamento levou os cidadãos a continuar saindo às ruas para defender a família e defender o direito de menor de ser educado por um pai e uma mãe. Os manifestantes também protestaram contra a doutrinação do “género”. Esta exige educar as crianças na falsa ideia de que ninguém nasce com um determinado sexo, mas que cada um escolhe o que quer. 

Em San Juan, a convocação começou ao meio-dia, mas espalhou-se por todo o país. Muitos em outras cidades seguiram o exemplo em protesto contra o governo e os partidos políticos que aprovaram a lei.

O bispo de San Juan, D. Alfonso Delgado, disse que a lei do casamento homossexual “não tem a necessária legitimidade social” e foi feita à revelia das convicções do povo.

D. Delgado disse que a luta não acabou com a derrota parlamentar. “O compromisso com a dignidade do indivíduo, família e as crianças que são mais vulneráveis não termina com esta votação no Senado”. 

“A norma jurídica aprovada não tem a necessária legitimidade social, porque contradiz um amplo consenso social observado no país. Trata-se de um grave dano ao bem social”, acrescentou.

Em Tucúman

Na populosa cidade de Tucumán, norte argentino, diferentes sectores convocaram outro panelaço na Praça da Independência, na noite de quinta-feira 15 de Julho, repudiando “a covardia do senador provincial Sergio Mansilla”. 

Os manifestantes também repudiaram a atitude da senadora Beatriz Rojkés, que votou contra a vontade do povo de Tucumán que 'representa', segundo disseram os organizadores. Não é uma questão de partidos, mas uma questão de valores básicos como a família que estão por cima de qualquer outra consideração.

Deputados e senadores, habituados à impunidade, estão descobrindo que em matéria como vida e família o povo pune em democracia de um modo que os têm espantados.

No Brasil, as esquerdas anti-vida já se preparam para desencadear nova ofensiva estimuladas pela lei argentina.


In Valores inegociáveis: respeito à vida, à família e à religião


Fonte: Logos


Que a Sagrada Família proteja a nossa Pátria e livre Portugal e o mundo inteiro de todo o mal.



segunda-feira, 19 de julho de 2010

Em reparação do pecado do homossexualismo

UM BOM EXEMPLO ARGENTINO


Uma juíza da Argentina afirmou na passada sexta-feira que jamais realizará o casamento de "casais" homossexuais, um dia depois de o Senado aprovar uma lei que autoriza essas uniões.

“Que me acusem do que quiserem. Deus diz-me uma coisa e eu vou obedecer, mesmo que custe o meu posto, e mesmo que me custe a vida, porque primeiro está o que Deus me diz”, afirmou Marta Covella, juíza de paz da cidade de General Pico.

“Fui criada lendo a Bíblia e sei o que Deus pensa. Deus ama a todos, mas não aprova as coisas ruins que as pessoas fazem. E uma relação entre homossexuais é uma coisa ruim diante dos olhos de Deus”, assinalou ainda.

SÚPLICAS AO PAI ETERNO.

Misericórdia, Ó Pai Eterno, pelo Sangue de Jesus!

Marcai-nos com o Sangue do Cordeiro Imaculado, Jesus Cristo, assim como mandastes marcar as portas do Vosso povo de Israel. para o preservar da morte.

Ó Maria, Mãe de Misericórdia, ajudai-nos no Temor de Deus, rogai por nós e alcançai-nos a Graça que pedimos: Livrai Portugal e o mundo inteiro das investidas do Maligno.

Gloria Patri, et Filio, et Spiritui Sancto,: Sicut erat in principio, et nunc, et semper, et in saecula saeculorum. Amen

Misericórdia, ó Pai Eterno pelo Sangue de Jesus!

Salvai-nos do naufrágio deste mundo mergulhado nas ondas do pecado, assim como salvastes Noé do dilúvio universal.

E Vós, ó Maria, Arca de Salvação, ajudai-nos na Piedade de Deus, rogai por nós e alcançai-nos a Graça que pedimos: Intercedei pelas nações que traem a Fé Católica, com a promulgação de leis injustas e perversas.

Gloria Patri, et Filio, et Spiritui Sancto,: Sicut erat in principio, et nunc, et semper, et in saecula saeculorum. Amen

Misericórdia, ó Pai Eterno, pelo Sangue de Jesus!

Livrai-nos dos flagelos e castigos que o mundo tem merecido, como livrastes Lot do incêndio de Sodoma, cujas paredes calcinadas os ímpios querem erguer com decretos de leis perversas e imorais, atentando contra Vós.

E Vós, ó Maria, Advogada nossa, ajudai-nos na Ciência de Deus, rogai por nós e alcançai-nos a Graça que pedimos: Iluminai os governantes de todo mundo para que defendam os valores inegociáveis e inalteráveis como a família e o casamento, firmado na união entre homem e mulher.

Gloria Patri, et Filio, et Spiritui Sancto,: Sicut erat in principio, et nunc, et semper, et in saecula saeculorum. Amen

Misericórdia, ó Pai Eterno, pelo Sangue de Jesus!

Consolai-nos em todas as necessidades, e tribula ções, como consolastes, cm suas aflições a Jó, a Ana (l Sam, I) e a Tobias.

E Vós, ó Maria, Consoladora dos Aflitos, ajudai-nos na Fortaleza de Deus, rogai por nós e alcançai-nos a Graça que pedimos: Salvai os países que, enganados pelo Demónio, desprezam a Santa Lei de Deus e enaltecem os prazeres deste mundo.

Gloria Patri, et Filio, et Spiritui Sancto,: Sicut erat in principio, et nunc, et semper, et in saecula saeculorum. Amen

Misericórdia, ó Pai Eterno, pelo Sangue de Jesus!

Vós não quereis a morte do pecador, mas sim que se converta e viva. Dai-nos, por Vossa Misericórdia, tempo de penitência a fim de que emendados e arrependidos dos nossos pecados, que são a origem de todos os nossos males, vivamos na Fé, Esperança e Caridade em paz com Nosso Senhor Jesus Cristo.

E Vós ó Maria, refúgio dos pecadores, ajudai nos na Sabedoria de Deus, rogai por nós e alcançai-nos a Graça que pedimos: Intercedei pelos que caíram no erro e no vício do homossexualismo e pelos pecadores que a todo o momento cravam espinhos no vosso Coração Imaculado.

Gloria Patri, et Filio, et Spiritui Sancto,: Sicut erat in principio, et nunc, et semper, et in saecula saeculorum. Amen

Pai Eterno e Misericordioso:

Nós Vos oferecemos pelas mãos de Maria Santíssima o preciosíssimo Sangue de Vosso Divino Filho; oferecemos também as lágrimas da Virgem Santíssima pela Purificação da Terra e Conversão dos homens, pela fidelidade dos Vossos escolhidos, pela Vitória da Santa Igreja e Triunfo do Imaculado Coração de Maria.

Gloria Patri, et Filio, et Spiritui Sancto,: Sicut erat in principio, et nunc, et semper, et in saecula saeculorum. Amen

Ó Maria, nossa Mãe e nossa esperança, rogai a Deus por nós e por todos. Imaculada Maria, Mãe de Deus, rogai por nós. Jesus, Maria, Misericórdia! São Miguel Arcanjo, São José, São Pedro e São Paulo, protectores de todos os fiéis da Igreja de Deus, e de todos nós; Anjos e Santos do Paraíso, pedi e implorai Misericórdia para toda Humanidade, pelos merecimentos infinitos do preciosíssimo Sangue do Nosso Divino Redentor. Amén.


Pai Nosso que estais no céu,
santificado seja o Vosso nome,
venha a nós o Vosso reino,
seja feita a Vossa vontade
assim na terra como no céu.

O pão nosso de cada dia nos dai hoje,
perdoai-nos as nossas ofensas,
assim como nós perdoamos
a quem nos tem ofendido,
não nos deixei cair em tentação
mas livrai-nos do Mal.

Amén.

*
Ave Maria,
cheia de graça,
o Senhor é convosco,
bendita sois Vós entre as mulheres,
bendito é o fruto do Vosso ventre,
Jesus.

Santa Maria Mãe de Deus,
rogai por nós, pecadores,
agora e na hora da nossa morte.
Amém.

*

Glória ao Pai,
e ao Filho e ao Espírito Santo,
assim como era no princípio,
agora e sempre,
por todos séculos do séculos.
Amén.