“Jesus Cristo amou-nos e purificou-nos dos nossos pecados pelo Seu Sangue” (Apoc. 1, 5).

segunda-feira, 19 de julho de 2010

A promulgação do pecado ou a vergonha portuguesa

Ditadura Gay

Faço uma interrupção no luto que vivo pela indecência que se instalou em Portugal, depois do trágico dia 17 de Maio de 2010, apenas comparável a outro trágico dia: o de 11 de Fevereiro de 2007.

Em Maio foi promulgada em Portugal a absurda e insultuosa lei que legaliza os emparelhamentos homossexuais, chamando-os de "casamento".

Fica assim instaurada a imoralidade e perversidade em Portugal...

PORTUGAL NÃO AGRADECE!

Com a devida vénia ao Pe. Nuno, incansável na proclamação da Verdade:

"Não há nenhuma dúvida que quer a Doutrina Católica quer a Lei Moral Natural reconhecem e anunciam que os actos sexuais entre pessoas do mesmo sexo são intrinsecamente perversos e depravados; e que a legalização do pseudo-casamento entre pessoas do mesmo sexo ou de “uniões civis”, como as que existem em França e em Inglaterra, por exemplo, constitui uma grave injustiça e uma cooperação formal com o pecado mortal praticado ao abrigo dessa “lei”, tornando a pessoa que legisla ou promulga tal absurdo, moralmente responsável de todo o mal que dela derivar.

Há preceitos que são absolutos morais e que por isso obrigam sempre, sem excepção alguma, em toda e qualquer circunstância, e que, por isso mesmo, não são negociáveis. Tal é o caso em apreço. E não é verdade que no caso de vetar a “lei” ela passaria de qualquer maneira, porque o Presidente pode dissolver a assembleia da república e pode também renunciar ao mandato.

Ao promulgar a “lei” iníqua do falsamente denominado “casamento” entre pessoas do mesmo sexo o Presidente da República, que se proclama católico praticante, comete um gravíssimo pecado que gera uma “grande perseguição” à Igreja. Não só pelo seu pecado em si, mas também por todos os efeitos funestos que dessa “legislação” derivarão.

Talvez o político consiga enredar as multidões como Lenine, Hitler, Mussolini ou Obama mas um dia, brevemente, terá de responder diante do Supremo Juiz, prestando rigorosas contas dos imensos crimes por que foi responsável."

Nuno Serras Pereira

17. 05. 2010

Mãe Castíssima, rogai por nós!

Virgem Santíssima, salvai-nos e salvai Portugal!

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