“Jesus Cristo amou-nos e purificou-nos dos nossos pecados pelo Seu Sangue” (Apoc. 1, 5).

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Quando é que eles vão entender?



Dez razões pelas quais o "casamento" homossexual não pode ser aceitável




  1. - Ofende gravemente a Deus e vai contra a ordem universal estabelecida por Ele.

  1. - Viola a lei natural;
  1. - Não passa a ser casamento só porque lhe chamamos “casamento”
  1. - Recusa sempre um pai e uma mãe às crianças;
  1. - Valida e promove o estilo de vida gay;
  1. - Transforma uma enormidade moral num direito civil;
  1. - Não cria uma família mas apenas e invariavelmente uma união estéril;
  1. - Derrota o sentido nobre da sociedade e do Estado em beneficiar o casamento como instituição;
  1. - Impõe a sua aceitação a toda a sociedade de forma compulsória e totalitária;
  1. - Culmina a “revolução sexual” tal qual entendida pelo marxismo cultural;

  1. Quando é que eles vão entender?

    1. Que discriminar é distinguir o que é diferente, e que se o casamento é (e sempre foi, e será) a união entre um homem e uma mulher, então o casamento será sempre diferente dos actos sexuais homossexuais, e haverá sempre que discriminar entre casamento e "união homossexual"
    2. Que discriminar não implica tratar mal, bater, prender, ou roubar queles que praticam actos homossexuais, e que é falacioso pretender que a justa discriminação implique discriminações injustas
    3. Que uma coisa é discordar do pretenso "casamento homossexual" (uma aberração), e outra coisa é concordar com a discriminação laboral de um homossexual por este ser homossexual (outra aberração), ou outras discriminações injustas
    4. Que o direito a constituir casamento está vinculado às condições necessárias para que haja casamento, e que, por exemplo, um pai não pode casar com uma filha, nem um homem pode casar com duas mulheres, e que estes factos óbvios não constituem uma violação de pretensos direitos dos incestuosos ou dos polígamos
    5. Que o casamento não é "o macaquear de uma moral e de um quadro familiar clonado do pensamento e dos horizontes mais pequeno-burgueses que se conhecem", mas sim o facto elementar da reprodução da nossa espécie e a estrutura basilar da sociedade humana
    6. Que a sociedade não pode ser vítima destas novas experiências de engenharia social, perpetradas por políticos incompetentes e "opinion-makers" filosoficamente analfabetos, secundados por uma gigantesca máquina de propaganda ideológica que tomou os "media" de assalto
    7. Que a esmagadora maioria dos homossexuais nunca que quiseram casar, nem se querem casar, e que a máquina de propaganda LGBT apenas visa a erosão dos valores e a engenharia social, e que age muitas vezes à revelia da própria maioria dos homossexuais
    8. Que as crianças não são mercadoria para ser manuseada, e que toda a criança tem o direito a ter uma mãe e um pai, e a nascer da união sexual entre uma mãe e um pai
    9. Que nenhuma pessoa tem direito a ter filhos, mas pelo contrário, são os filhos que têm direito a ter pais
    10. E finalmente, que um filho ou filha é uma pessoa, um ser humano, e como tal não pode constituir uma propriedade que seja direito de outra pessoa
    Caminhamos para a aberração total. Inseminação artificial, barrigas de aluguer, homossexuais a usar a engenharia e a tecnologia para "comprar" seres humanos (cujos direitos fundamentais são pisados e desprezados). Selecção das "melhores" doadoras de óvulos, consoante a "qualidade" do seu património genético? Triagem (destruição) dos embriões de menor "qualidade"? Exposição de uma criança a uma infância e adolescência enquadrada no LGBT "lifestyle"? É este o admirável mundo novo? Devemos todos desligar os cérebros e ir atrás da propaganda LGBT defendida como moderna por esta gente?

    É um quadro bizarro: mudar toda a estrutura da sociedade, substituir valores universais, de sempre, por uma nova ideologia que redesenha o ser humano segundo os caprichos de uma ideologia insana, que nem sequer julga que tem a obrigação de apresentar argumentos racionais em sua defesa?

    E chamam a isto direitos humanos?
    E é suposto concordarmos, mesmo quando não nos apresentam argumentos?

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