“Jesus Cristo amou-nos e purificou-nos dos nossos pecados pelo Seu Sangue” (Apoc. 1, 5).

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Tendência homossexual

A questão da homossexualidade é complexa. Há "teorias" (apresentadas principalmente pelos defensores da "normalidade" da homossexualidade) que argumentam que ela tem uma componente genética, que nasce com a pessoa, não podendo a pessoa fazer nada para evitar a tendência. Inclusive, apresentam estudos (mais ou menos fundamentados)sobre o assunto.


Pessoalmente, não aceito essas teorias que defendem que a pessoa homossexual já nasce com essa tendência.

A meu ver (e esta opinião é partilhada por vários autores - médicos, psicólogos, psiquiatras...curiosamente nunca falados/creditados na comunicação social), a homossexualidade é uma perturbação mental do tipo neurótico. Salientar aqui que, como profissional de saúde, uso "neurótico" no sentido médico do termo e não num sentido pejorativo.

Uma neurose é qualquer transtorno mental que causa tensão mas não interfere com o pensamento racional ou com a capacidade funcional da pessoa. Essa é uma diferença importante em relação à psicose, uma desordem mais severa.

As neuroses muitas vezes estão ligadas a situações externas na vida de uma pessoa. É aqui que entram as causas de qualquer perturbação, incluindo a da homossexualidade.

Analisando as circunstâncias de vida da maior parte dos homossexuais que conheço (de ambos os sexos), curiosamente, a grande maioria, passou, na infância e/ou adolescência por períodos difícieis: A perda do pai, da mãe, a separação dos pais, a ausência de afectos ou a indiferença de um dos progenitores, etc...

A meu ver, tudo isto causa um desequilíbrio que tem de ser compensado com alguma coisa.

Se algumas pessoas conseguem ultrapassar isso com uma relação heterossexual (e mesmo assim não isenta de problemas, como sabemos) há outras que, por alguma razão, encontram esse equilíbrio em pessoas do mesmo sexo. Normalmente porque há um sentimento de inferioridade (resultante de toda a história de vida pessoal e familiar por trás) em relação a amigos ou conhecidos, em que a pessoa quase que os idolatra, chegando a um ponto que PENSA sentir-se atraído(a) por eles(as), tal é a admiração e o desejo de ser como eles.

Ora, é exactamente aqui que entra o "dedinho" do Maligno. Como sabemos, ele aproveita-se das nossas fraquezas físicas, psicológicas e sobretudo espirituais. Então ele incita ao comportamento pecaminoso, o que é extremamente fácil de conseguir para os jovens que estão fragilizados a nível mental.

Aqui começa o vício do homossexualismo. Se a tendência é uma desordem, a prática começa a ser um vício. Um vício que, num abrir e fechar de olhos, é confundido com "amor". Isto porque, nessa relação viciosa, vício, a pessoa homossexual tem a compreensão, o carinho, a atenção e a atracção que não teve antes,compensando assim a sua falta.

Sabemos que os prazeres da carne mais ilícitos sempre foram os mais apetecíveis. A actividade diabólica por trás do homossexualismo é mais que evidente, aproveitando-se o Inimigo das baixas e fraquezas do indíviduo.

O motivo porque Deus permite estas investidas, só Ele O sabe.

Mas muito poderiam fazer pela diminuição da actuação do Demónio e pela diminuição da propagação do homossexualismo os sacerdotes, com uma instrução neste sentido, os pais, educadores, professores, etc...

Enfim, o desejável seria uma sociedade que ajudasse os homossexuais como eles merecem: Mesmo que as intervenções não conseguissem "mudar" a sua tendência (coisa que alguns dizem ser possível, eu não acredito muito, mas não ponho de parte essa hipótese), ao menos que fossem ajudados a viver digna e castamente na sua condição.

PS: Um livro muito bom: "A Batalha pela Normalidade Sexual" escrito pelo Dr. Gerard van den Aardweg ( Ph.D. em Psicologia pela Universidade de Amsterdam-Holanda)

Louvada seja na terra a Virgem Santa Maria!

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